13.2.13

As coisas que o povo (me) conta.

Olá!
 
Depois de muito relaxo, um post novo por aqui.

Faz um tempinho que quero falar delas, do que gosto nelas: As pessoas.

Mas não quero falar que elas nos enchem o saco, cuidam demais das nossas vidas, que quase sempre nos decepcionam e blá, blá, blá.

Quero só compartilhar uma observação.
Algo que, pra mim, é  fundamental  pra que eu me sinta um pouco mais feliz, mais leve, nessa vida. 


Se tem uma coisa que posso dizer que gosto e é difícil fugir/ficar sem é conversar.
Ando mais quieta, mas sou uma tagarela. Do tipo que sempre levava chamada na sala de aula por falar demais. Desculpem-me os que querem isolamento, mas sem o outrsuas vidas seriam/serão uma merda.

Momentos só nossos são necessários. Gosto, necessito e muito, seja pra criar ou pra me sentir melhor.
Também sonho em viver numa cidade mais calma, morar num sítio, talvez, mas eu sempre penso:
Como será? Sozinha eu não vou. Nasci pra dividir. Solidão não é pra mim. O peixe vai com o cardume...

 Não podemos negar que 80% das relações interpessoais, hoje, têm sido subsidiadas(?) através das redes sociais. É pela internet que marcamos encontro com novos ou antigos amigos, procuramos/encontramos emprego, divulgamos nosso trabalho e "quebramos" barreiras geográficas.
Separei algumas coisas, que uns amigos me contaram, dia desses, por inbox e que achei condizente com a ideia que tivera pra esse post.
Pra alguns pode não ter graça alguma, até porque é difícil entender sem saber o contexto. Mas quantas pessoas que vocês conhecem, passam a vida online compartilhando nada mais, nada menos, que frases, bonitas ou não, na rede social?




Frase de gente da gente. É disso que eu tô falando.



Outro momento lindo: Inbox da Juliana Masutti pra mim:

"minha mãe emprestada me deu um conselho sobre "certezas" ( pq eu sempre quero ter certeza do que vai acontecer e ela disse que eu não posso me prender a isso) e com ele uma frase que eu achei que viraria uma imagem linda... pensa nisso, imagina: "...é como se segurar numa corda amarrada numa nuvem." "


E aí não teve jeito. Antes mesmo dela me falar que seria bacana um desenho, eu já havia mentalizado.


E sabe, meu povo?
Esses foram apenas alguns momentos de tantos momentos lindos que eu presencio.
Nossos dizeres são nossa cultura, nossa identidade. Nosso jeito de falar, de ficar alegre, de se assustar, nosso jeito de rir. Tudo isso é patrimônio.
Falando em patrimônio, logo mais faço um post sobre minha viagem pra Ouro Preto <3 que claro, teve muita troca dessa beleza aí.

Repare na brincadeira que teu pai faz na mesa, no almoço, que você estranha porque ele não costuma ser engraçado.
 Repare naquela cantada pedreira dita por um pedreiro de verdade. É pra rir, pra rir com gosto, e não pra ter raiva.
Repare nas mensagens simples que teu amigo te escreveu e ele nem é o Caio Fernando Abreu(xi, rimou).
Repare mais até no que você diz de bonito. 

É tão clichê dizer de que a Arte imita a vida. Mas se é clichê, é porque é verdade.
Nós somos todas as obras de arte do mundo, mas só quando somos mais de um.
Mas e aí. O que que o povo tem contato pra vocês? Compartilha!

Ps: O post ficou meio mal escrito, mas tava com saudade e precisava dele.
Um beijo. :)



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